Por Nonato Souza. “E acontecerá que, quando vossos filhos vos disserem: Que culto é este vosso? Então, direis: Este é o sacrifício da Páscoa ao Senhor, que passou as casas dos filhos de Israel no Egito,...” (Ex 12.26). Não é de hoje que se tem comentado sobre a situação dos cultos em nossas igrejas. Volto ao assunto novamente, juntando-me à fileira daqueles que tem se preocupado com esta situação. Atualmente, temos visto no arraial dos santos, um comportamento no mínimo estranho. Elementos estranhos estão adentrando a igreja local em nome da verdadeira adoração. É, sem sombra de dúvida, “coisas estranhas”, porque não dizer, “esquisitas”, o que estamos vendo em nossas reuniões chamadas de “cultos”. A pergunta: “que culto é este vosso”, no texto acima, certamente seria feita pelos filhos dos israelitas em tempo oportuno. Deveria ser competência dos pais responderem a tais indagações acerca dessas celebrações sagradas realizadas entre o povo. Respostas a perguntas tais como...
Por Pr. Nonato Souza “E com muitas outras palavras isto testificava e os exortava, dizendo: Salvai-vos desta geração perversa” (At 2.40) O que temos no texto é a conclusão dos acontecimentos do dia de Pentecostes. Depois de ter encerrado seu maravilhoso sermão que culminou com a salvação de quase três mil almas (v. 41), apóstolo Pedro exortava os que o ouviam com outras palavras a que se salvassem desta geração perversa (v. 40). O vocábulo "perversa" significa literalmente: deformada, aleijada e malígna. O que temos aqui é uma geração de pessoas totalmente envolvida em perversão, rebeldia e depravação. Ora, sabe-se que o mundo em que vivemos é uma geração, aos olhos de Deus, “perversa”. Paulo olha para esta geração e a vê como uma geração de “homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traid...
Por Nonato Souza “Quando pensei: “Não me lembrarei dele e não falarei mais no seu nome”, então isso se tornou em meu coração como um fogo encerrado nos meus ossos. Estou cansado de sofrer e não posso mais” (Jr 20.9). O ministério do profeta Jeremias foi complicado e extremamente difícil de cumprir. Ele tinha à sua frente a temível tarefa determinada por Deus de anunciar a Palavra a uma nação rebelde e truculenta que se dispunha a viver longe de Deus em completa e plena desobediência. Tarefa fácil para um profeta do Senhor? De jeito nenhum. Ali estava uma geração de homens e mulheres, cujo coração jaz contaminado e endurecido pelo pecado. Embora sabendo o que ia enfrentar, Jeremias foi capaz de aceitar o ministério incumbido pelo Senhor e sofrer as consequências da difícil tarefa de profetizar ao povo as palavras do Senhor, buscando a mudança da nação. Dado toda esta difícil situação, a vida de Jeremias se tornou um misto de “angústia e alegria, oração e desespero, de louvor e pe...
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