Pastor Ciro Zibordi critica surgimento de elementos neopentecostais nas Assembleias de Deus, como “teologia da prosperidade” e “reteté”. Leia na íntegra
Publicado por Tiago Chagas em 1 de outubro de 2012 A mudança de costumes e liturgias dentro das Assembleias de Deus, aproximando-se dos hábitos praticados em igrejas neopentecostais, foi tema de um artigo do pastor Ciro Zibordi. Considerado conservador, o pastor Zibordi criticou práticas que passaram a fazer parte dos ritos assembleianos mais recentemente, como o “reteté” ou a “teologia da prosperidade”, assim como a redução do tempo de ministração de sermões. Zibordi afirma que “em muitas Assembleias de Deus o tempo da exposição da Palavra de Deus foi suprimido ou reduzido por causa de shows de coreografia ou peças teatrais”, e que para muitos fiéis e líderes da denominação, “a exposição das escrituras sob a unção do Espírito não é mais suficiente”. Zibordi ressalta ainda que a tendência de se fazer um culto que agrade pessoas está levando boa parte das congregações da denominação para longe de suas origens: “O culto não é mais para Deus e faz-se de tudo um pouco para agr