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Arrependimento, a manchete do evangelho

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Por Hernandes Dias Lopes João Batista foi o precursor de Jesus, para preparar o caminho de sua chegada. Brandindo a espada do Espírito, conclamou o povo a arrepender-se e a produzir frutos de arrependimento. Não se trata de arrepender e novamente se arrepender, mas de arrepender e dar frutos de arrependimento. Arrependimento significa mudar de mente e de direção. Implica em mudança. Exige transformação. Impõe um novo rumo com novas atitudes. Aqueles que permanecem no erro, mesmo que se desmanchem em lágrimas, não dão provas de arrependimento nem demonstram seus frutos. Arrependimento é um tema ausente na maioria dos púlpitos contemporâneos. Nossa geração prefere entreter os pecadores a chamá-los ao arrependimento. Prefere mantê-los sorrindo caminhando para a morte, do que levá-los ao choro do arrependimento para a vida. O arrependimento exige mudanças em três áreas vitais da vida: 1. A razão. Arrependimento significa mudar de mente. O arrependimento verdadeiro é conceitual. Traz u

Arrebatamento, a maior esperança da igreja

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Por Pr. Nonato Souza “Dizemo-vos, pois, isto pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem. Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor” (1 Ts 4.15-17). Vivemos em um mundo sem esperança, afastado de Deus e sem paz. Todos quantos vivem sem esperança não podem se considerar pessoas felizes (Jó 27.8). O homem adquire sua maior felicidade quando tem um encontro pessoal com Jesus, o perdão dos pecados pela fé no sacrifício expiatório do Cordeiro de Deus (Jo 1.29). Esse ato de felicidade se completa, com a maior de todas as esperanças do salvo, a certeza plena da volta de Jesus Cristo. A esperança da sua vinda trás ao crente motivação para a prática da vida crist

Novo PLC 122 sobre homofobia ganha nome de ´Lei Alexandre Ivo'

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Senador evangélico reforça que não é certo priorizar as minorias de forma isolada Além de algumas alterações, o PLC 122, já tem novo nome: “Lei Alexandre Ivo”. Segundo a assessoria da senadora Marta Suplicy (PT-SP), o nome, a exemplo da Lei Maria da Penha, que tornou mais rigoroso o tratamento de crimes cometidos contra a mulher, é uma homenagem ao adolescente que foi assassinado “supostamente” por ser homossexual. O  novo texto do projeto  foi elaborado em um trabalho conjunto com os senadores Demóstenes Torres (DEM-GO), Marcelo Crivella (PRB-RJ) e com o presidente da Associação de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ALGBT), Toni Reis. Agora o projeto está sob análise dos integrantes da Frente Parlamentar Mista LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais). O texto substitui o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/2006, de autoria da ex-deputada Iara Bernardi, do qual Marta é relatora. A iniciativa surgiu depois de várias tentativas para aprovar o PL

O homem espiritual, o homem perfeito

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“Pelo que todos quantos já somos perfeitos sintamos isto mesmo; e, se sentis alguma coisa doutra maneira, também Deus vo-lo revelará. Mas, naquilo a que já chegamos andemos segundo a mesma regra e sintamos o mesmo” (Fp 3.15,16) Homem (gr. anthropos), de modo geral significa “ser humano, macho ou fêmea”, sem referência a sexo ou nacionalidade. O texto sagrado menciona o homem natural, sendo este literalmente controlado por sua alma (1Co 2.14). É irregenerado; pois vive segundo o velho homem. Homem carnal, literalmente controlado por sua natureza carnal (1Co 3.3). Paulo identifica este tipo de crentes como “meninos em Cristo” (1Co 3.1), são imaturas e agem como crianças, nunca chegando ao estado de maturidade, sendo sempre dependentes (Nm 11.12), necessitados (Pv 22.15), inconstantes (Ef 4.14), ignorantes (Hb 5.12), tendo, portanto, uma vida mista, dividida e fracassada. Homem espiritual que é controlado pelo Espírito Santo (1Co 2.15). A marca do homem espiritual é: “Já estou crucifi

Uma palavra aos cônjuges

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“Vos maridos, amai a vossa mulher” (Cl 3.19). O texto citado enfatiza o amor que o marido deve dedicar à sua esposa. Onde não há amor, o marido pode abusar de sua autoridade, levando a esposa a sofrer e até ao complexo de inferioridade, conduzindo-a a aflições e amarguras. É o amor a base peculiar das afeições, da confiança e da fidelidade (Ef 5.25; 1Pe 3.7). As esposas precisam ser amadas e tratadas com carinho, pois são sensíveis aos motivos. O marido precisa reconfirmar o seu amor por sua esposa, faça isso cada dia. Reforce a sua fidelidade à sua esposa com ações não apenas com palavras. É o amor que o marido dedica à esposa que compensa a submissão que ele exige dela. À medida que a mulher se sente amada, submete-se ao marido como recompensa desse amor. Esta deve está presa ao marido não pelo temor ou ameaças, mas pelo amor e por sua gentileza. Às mulheres, a Palavra de Deus recomenda: “amarem seus maridos” (Tt 2.4). Por amor a esposa sábia se submete alegremente ao marido. Po

A cruz - a base de toda a nossa glória

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Por John Piper ... longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu, para o mundo. Gaiatas 6.14 Parece um absurdo: gloriar-se somente na cruz! Mesmo? Literalmente, somente na cruz? A Bíblia fala a respeito de outras coisas das quais nos gloriamos. Gloriar-nos na glória de Deus (Rm 5.2). Gloriar-nos em nossas tribulações (2Co 12.9). Gloriar-nos no povo de Cristo (lTs 2.19,20). Por que o "só" aqui? Significa que todas as demais jactâncias ainda devem se gloriar na cruz. Se nos gabamos da esperança da glória, isso deve ser glória da cruz de Cristo. Se nos orgulhamos do povo de Cristo, esse orgulho deve ser na cruz. Gloriar-se apenas na cruz significa que somente a cruz capacita para outros motivos legítimos de glória, e todo orgulho legítimo deve, portanto, honrar a cruz. Por quê? Porque toda boa dádiva - na verdade, até mesmo as coisas ruins que Deus permite e transforma em bem - foi obtida par