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Novo PLC 122 sobre homofobia ganha nome de ´Lei Alexandre Ivo'

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Senador evangélico reforça que não é certo priorizar as minorias de forma isolada Além de algumas alterações, o PLC 122, já tem novo nome: “Lei Alexandre Ivo”. Segundo a assessoria da senadora Marta Suplicy (PT-SP), o nome, a exemplo da Lei Maria da Penha, que tornou mais rigoroso o tratamento de crimes cometidos contra a mulher, é uma homenagem ao adolescente que foi assassinado “supostamente” por ser homossexual. O  novo texto do projeto  foi elaborado em um trabalho conjunto com os senadores Demóstenes Torres (DEM-GO), Marcelo Crivella (PRB-RJ) e com o presidente da Associação de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ALGBT), Toni Reis. Agora o projeto está sob análise dos integrantes da Frente Parlamentar Mista LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais). O texto substitui o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/2006, de autoria da ex-deputada Iara Bernardi, do qual Marta é relatora. A iniciativa surgiu depois de várias tentativas para aprovar o PL

O homem espiritual, o homem perfeito

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“Pelo que todos quantos já somos perfeitos sintamos isto mesmo; e, se sentis alguma coisa doutra maneira, também Deus vo-lo revelará. Mas, naquilo a que já chegamos andemos segundo a mesma regra e sintamos o mesmo” (Fp 3.15,16) Homem (gr. anthropos), de modo geral significa “ser humano, macho ou fêmea”, sem referência a sexo ou nacionalidade. O texto sagrado menciona o homem natural, sendo este literalmente controlado por sua alma (1Co 2.14). É irregenerado; pois vive segundo o velho homem. Homem carnal, literalmente controlado por sua natureza carnal (1Co 3.3). Paulo identifica este tipo de crentes como “meninos em Cristo” (1Co 3.1), são imaturas e agem como crianças, nunca chegando ao estado de maturidade, sendo sempre dependentes (Nm 11.12), necessitados (Pv 22.15), inconstantes (Ef 4.14), ignorantes (Hb 5.12), tendo, portanto, uma vida mista, dividida e fracassada. Homem espiritual que é controlado pelo Espírito Santo (1Co 2.15). A marca do homem espiritual é: “Já estou crucifi

Uma palavra aos cônjuges

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“Vos maridos, amai a vossa mulher” (Cl 3.19). O texto citado enfatiza o amor que o marido deve dedicar à sua esposa. Onde não há amor, o marido pode abusar de sua autoridade, levando a esposa a sofrer e até ao complexo de inferioridade, conduzindo-a a aflições e amarguras. É o amor a base peculiar das afeições, da confiança e da fidelidade (Ef 5.25; 1Pe 3.7). As esposas precisam ser amadas e tratadas com carinho, pois são sensíveis aos motivos. O marido precisa reconfirmar o seu amor por sua esposa, faça isso cada dia. Reforce a sua fidelidade à sua esposa com ações não apenas com palavras. É o amor que o marido dedica à esposa que compensa a submissão que ele exige dela. À medida que a mulher se sente amada, submete-se ao marido como recompensa desse amor. Esta deve está presa ao marido não pelo temor ou ameaças, mas pelo amor e por sua gentileza. Às mulheres, a Palavra de Deus recomenda: “amarem seus maridos” (Tt 2.4). Por amor a esposa sábia se submete alegremente ao marido. Po

A cruz - a base de toda a nossa glória

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Por John Piper ... longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu, para o mundo. Gaiatas 6.14 Parece um absurdo: gloriar-se somente na cruz! Mesmo? Literalmente, somente na cruz? A Bíblia fala a respeito de outras coisas das quais nos gloriamos. Gloriar-nos na glória de Deus (Rm 5.2). Gloriar-nos em nossas tribulações (2Co 12.9). Gloriar-nos no povo de Cristo (lTs 2.19,20). Por que o "só" aqui? Significa que todas as demais jactâncias ainda devem se gloriar na cruz. Se nos gabamos da esperança da glória, isso deve ser glória da cruz de Cristo. Se nos orgulhamos do povo de Cristo, esse orgulho deve ser na cruz. Gloriar-se apenas na cruz significa que somente a cruz capacita para outros motivos legítimos de glória, e todo orgulho legítimo deve, portanto, honrar a cruz. Por quê? Porque toda boa dádiva - na verdade, até mesmo as coisas ruins que Deus permite e transforma em bem - foi obtida par

Após PL 122 ser´engavetado`, é apresentado novo texto feito com evangélicos

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Na nova proposta, discursos contra a homossexualidade não são condenados - esse era o maior impasse, já que fere a Constituição. Como o CPAD News noticiou nas últimas semanas, o PLC 122, Projeto de Lei que criminalizava a "homofobia" no Brasil, foi "paralisado". A senadora Marta Suplicy explicou que “não se trata de arquivar o PLC 122, mas preparar um substitutivo para ele”. O novo texto foi criado pelos senadores Demóstenes Torres, Marcelo Crivella e pela própria Marta Suplicy. Apesar de não assinar como um dos autores, o senador evangélico Magno Malta também participou de reuniões sobre o projeto de lei que será apresentado nos próximos dias ao Senado. Representantes da ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros) também integraram reuniões. Nesta nova proposta, discursos que condenam a homossexualidade não entraram no texto - esse era o maior impasse, já que fere a Constituição brasileira quanto às liberdades religiosa e de expressão. O tex

Novo PLC 122 de Marta Suplicy e Grupos Gays

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Por Rodrigo L. Albuquerque O projeto de lei 122/06 que visa criminalizar a homofobia foi “sepultado” pela senadora Marta Suplicy mas já tem “outro na manga” com as “mesmas diretrizes”. Em conversa com o senador Magno Malta (PR-ES), a senadora Marta Suplicy (PT/SP), relatora do PLC 122, teria reconhecido que o projeto não seria aprovado. Marta Suplicy propôs modificar a proposta “no conceito e no contexto”. Entretanto, o plano da senadora é criar um novo projeto que tenha o mesmo foco do PLC 122, como ela informou em seu site. “Em proposta minha, e já acordada há algumas semanas, com Toni Reis, presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), e os senadores Marcelo Crivella (PRB-RJ) e Demóstenes Torres (DEM-GO), chegamos à conclusão que devido à demonização do PLC 122, ocorrida ao longo da última década, deveríamos apresentar um novo projeto de lei, mantendo as principais diretrizes no combate à homofobia”, explicou a senadora. O