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“Porque é tempo de buscar o Senhor...”

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Por Pr. Nonato Souza “Semeai para vós em justiça, ceifai segundo a misericórdia; lavrai o campo de lavoura; porque é tempo de buscar o Senhor, até que venha e chova a justiça sobre vós” (Os 10.12). Os tempos atuais são, provavelmente os mais difíceis na história da humanidade. O mundo passa por momentos trágicos e difíceis. Apóstolo Paulo descreve esse tempo presente como trabalhosos numa referência ao período do fim da atual dispensação que precede à volta de Cristo Jesus. Nesse tempo difícil, estamos vendo tempestades que como misteriosos furacões desabam sobre a humanidade causando grande confusão na mente humana. Crises de todos os lados. São tantas, que parece estarmos em um labirinto de dificuldades de onde não conseguimos sair. O momento é extremamente delicado, difícil. Nesse tempo de descrição sórdida e deprimente dos pecados humanos, requer-se cuidado, vigilância por parte daqueles que professam o santo nome do Senhor Jesus. A responsabilidade da igreja se relaci

Porque tantos crentes murmuram?

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Por Pr. Nonato Souza Os males da murmuração no meio do povo de Deus Fp 2.14; Nm 14.26-45 Murmurar significa soltar queixumes, lastimar em baixa voz, falar contra algo ou alguém. Pode-se murmurar contra líderes e liderados ou ainda qualquer pessoa, porém, em última instância, esse pecado é sempre cometido contra Deus (Êx 16.6,7). O termo "murmuração" e seus derivados  ocorrem cerca de 40 vezes na Bíblia, em um total de 33 versículos, espalhados em cerca de 14 livros. É claro que o número de livros citados acima, compreendem apenas os que aparecem a palavra "murmuração e seus derivados, porém, o cometimento de tal pecado é detectado em toda a Bíblia, infelizmente. Sobre as murmurações do povo de Deus, pode-se observar o seguinte no texto de Números 14.26-45 que nos serve como exemplo para que não caiamos no mesmo pecado (1Co 10.10). Meditaremos no texto citado acima, mas não deixe de ler os textos indicados para melhor entendimento. Deus não suporta ver seu po

Assembleia de Deus continua crescendo no Brasil

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Há quatro décadas a Assembleia de Deus é a maior denominação evangélica do país Desde os anos de 1970, a Assembleia de Deus é a maior denominação evangélica do país, e continua crescendo. Segundo os números do Censo 2010 do IBGE, divulgados nesta manhã, há 12.314.410 assembleianos em todo o país. Em 2011, o IBGE já havia apresentado os dados sobre religião da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 2009, que revelavam que o número de assembleianos no país já era de 11 milhões a apenas um ano do Censo 2010. Porém, com os dados do último Censo, esse crescimento pode ser melhor avaliado. Os resultados mostram um crescimento de 48% em 10 anos. Em 2000, o número de assembleianos era de 8,4 milhões. Dez anos depois, houve um acréscimo de 3,9 milhões de novos membros. Um detalhe importante, porém, é que uma vez que esses dados não são um retrato do país hoje, mas apenas de dois anos atrás, isso significa que o número de assembleianos em 2012 é, sem dúvida, ainda maior. Em junho de

Evangelização, a urgência de uma tarefa

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Por Rev. Hernandes Dias Lopes Jesus concluiu sua obra na cruz. Triunfou sobre o diabo e suas hostes e levou sobre si os nossos pecados. Agora, comissiona sua igreja a levar essa mensagem ao mundo inteiro. O projeto de Deus é o evangelho todo, por toda a igreja, a toda criatura, em todo o mundo. Três verdades devem ser destacadas sobre a evangelização. 1. A evangelização é ordem de Deus.  O mesmo Deus que nos alcançou com a salvação, comissiona-nos a proclamar a salvação pela graça mediante a fé em Cristo. Todo alcançado é um enviado. Deus nos salvou do mundo e nos envia de volta ao mundo, como embaixadores do seu reino. Jesus disse para seus discípulos que assim como o Pai o havia enviado, também os enviava ao mundo. Isso fala tanto de estratégia como de ação. Jesus não trovejou do céu palavras de salvação; ele desceu até nós. A Palavra se fez carne; o Verbo de Deus vestiu pele humana. A evangelização não é uma tarefa centrípeta, para dentro; mas centrífuga, para fora. Não são o

Mover do Espírito Santo marca festividade na AD Brasília QNO 06

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Por Pr. Nonato Souza Em clima de muita alegria e um grande mover do Espírito de Deus realizou-se nos dias 14 a 17 do mês e ano em curso no templo da Assembleia de Deus de Brasília na QNO 06, pastoreada pelo pastor Nonato Souza, a confraternização dos departamentos UFADEB, UDVADEB, UMADEB, UNAADEB. O referido evento teve como tema ministrado: “Vivendo na plenitude do Espírito”, baseado em Gálatas 5.25. Ministraram a Palavra os pastores Marcos Silva (DF), Oséias Ribeiro (DF), Uziel Batista (DF) e pastor Washinton (DF), que foram agraciados e felizes na exposição do tema falando de forma profunda ao coração dos presentes que a cada momento esboçavam alegria manifestada pelos louvores ao nome do Senhor. Nos dias em que se deram o evento, vimos claramente a manifestação poderosa do Espírito Santo, alegrando corações, trazendo renovação a todos os presentes. Foram dias abençoados na presença de Deus. Cooperaram no louvor a cantora Sônia (DF), Débora (DF), Banda BM3 (DF), Ministéri

AD Brasília realiza batismo de 324 novos membros em clima festivo

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Por Pr. Nonato Souza Em tarde festiva do dia 17 de junho de 2012, no templo sede da AD Brasília em Taguatinga (DF), presidida pelo pastor Orcival Pereira Xavier, realizou-se batismos em águas de 324 novos membros. O referido evento aconteceu em clima de muita alegria e gozo espiritual. O pastor presidente se referiu ao evento como algo sempre marcante na história da AD Brasília. Sob os cânticos de gratidão e forte mover espiritual, os novos crentes desciam às águas batismais sendo, muitos destes batizados com o Espírito Santo enquanto eram batizados em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. A recomendação bíblica para anunciarmos o evangelho da salvação continua: “Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura”, o resultado é: “E a multidão dos que criam no Senhor, tanto homens como mulheres, crescia cada vez mais” (At 5.14).

A família na época pós-moderna

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Por Rev. Hernandes Dias Lopes A pós-modernidade está firmada sobre o tripé: pluralização, privatização e secularização. A pluralização diz que há muitas ideias, muitos valores, muitas crenças. Não existe uma verdade absoluta, tudo é relativo. A privatização diz que nossas escolhas são soberanas e cada um tem sua própria verdade. A secularização, por sua vez, coloca Deus na lateral da vida e o reduz apenas aos recintos sagrados. A família está nesse fogo cruzado. Caminha nessa estrada juncada de perigos, ouvindo muitas vozes, tendo à sua frente muitas bifurcações morais. Que atitude tomar? Que escolhas fazer para não perder sua identidade? Quero sugerir algumas decisões: Em primeiro lugar, coloque Deus acima das pessoas. No mundo temos Deus, pessoas e coisas. Vivemos numa sociedade que se esquece de Deus, ama as coisas e usa as pessoas. Devemos, porém, adorar a Deus, amar as pessoas e usar as coisas. A família pós-moderna tem valorizado mais as coisas do que o relacionamento com D

O princípio do amor

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Por: Rev. Martorelli Dantas "Mulher, onde estão eles? Não ficou ninguém para te condenar? Nem Eu tampouco te condeno. Vai e não peques mais.”. (João 8.11) Com estas palavras Jesus despediu uma mulher trazida até a Sua presença por fariseus e mestres da lei no pátio do Templo. Este encontro, registrado no capítulo oito de João, é fonte de muitas lições sobre uma espiritualidade fundamentada no Princípio do Amor, manifesto através de atos de compreensão e misericórdia. Quando a mulher chegou até a presença de Jesus, já estava sentenciada e praticamente executada. Os homens que a levaram àquela situação queriam apenas usá-la para incriminar Jesus por Suas próprias palavras. E como Ele age? Primeiro, ignora a chegada dos religiosos, sempre tão prestigiados pela população em geral. É necessário que insistam muito para que Jesus dirija-lhes a palavra. É como se Ele estivesse dizendo que aquele tipo de pessoa não lhe atraía – hodiernamente, correspondem exatamente aos representa

Meditação em Efésios 5.3-5

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Por Pr. Nonato Souza "Sede imitadores de Deus, [...] andai em amor, como também Cristo vos amou [...]. Mas a prostituição e toda impureza ou avareza nem ainda se nomeiem entre vós, como convém a santos"; "nem torpeza, nem parvoíces, nem chocarrices, que não convém; mas, antes, ações de graças". Porque bem sabeis que nenhum fornicador, ou impuro, ou avarento, o qual é idólatra, tem herança no Reino de Cristo e de Deus" (Ef 5.3,4,5). Aqui, Paulo cita uma lista de pecados que são graves e prejudiciais á vida cristã. Na verdade Paulo vê nesses pecados a perversão do amor, o inverso do amor de Cristo. É bom definir os termos. Fornicação (gr. porneia). É todo tipo de imoralidade e perversão sexual, incluindo ainda relações sexuais ilícitas Impureza (gr. akattharsia). Está em foco aqui a impureza e imundície relacionada à porneia, não apenas em atos, mas também em palavras, pensamentos, intenções do coração, desejos e paixões. Avareza (gr. pleonexia).

Somos guardados pelo Senhor

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Por Pr. Nonato Souza “E eu já não estou mais no mundo; mas eles estão no mundo, e eu vou para ti. Pai santo, guarda em teu nome aqueles que me deste, para que sejam um, assim como nós. Estando eu com eles no mundo, guardava-os em teu nome. Tenho guardado aqueles que tu me deste, e nenhum deles se perdeu, [...]” (Jo 17.11-21). No capítulo 17 vemos a conhecida oração final de Jesus por seus discípulos. A oração de Jesus é para que o Pai os guardasse e cuidasse deles. Devemos está consciente que pelo nome do Pai, somos guardados e protegidos. Ele é poderoso e capaz de guardar os seus filhos em quaisquer circunstâncias. Objetivava que o Pai os guardasse do mundo mal envolvido em práticas pecaminosas e de Satanás com suas astutas ciladas. Neste mundo atravessamos desertos, mares bravios, vencemos obstáculos e adversidades, tudo guardados pelo Senhor. Se não fora o Senhor, há muito teríamos sidos consumidos por nossos inimigos. O salmista grita em audível som dizendo: “O Senhor é a mi

Impedidos de obedecer à verdade

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Por Pr. Nonato Souza “Corríeis bem; quem vos impediu para que não obedeçais à verdade?” (Gl 5.7). Meditando no capítulo 5 da carta de Paulo aos gálatas pude observar que os cristãos da Galácia, que haviam começado tão bem, estavam agora sendo impedidos de prosseguir em sua caminhada cristã por falsos mestres que queriam a todo custo levá-los a práticas contrárias à livre graça de Deus em Cristo Jesus. Usando as suas conhecidas metáforas da vida cristã, as competições atléticas (1Co 9.24-26), o apóstolo enfatiza que os crentes da galácia corriam de forma desembaraçada a carreira cristã visando sobretudo alcançar o prêmio. Repentinamente, estes irmãos são impedidos de prosseguir. Paulo está preocupado em saber quem os impediu de continuar a carreira a eles proposta, é claro que o apóstolo não busca aqui uma identidade, mas o caráter daquele que os impedia de prosseguir. Evidentemente, se deixaram seduzir pelos aparatos do legalismo judaizante e foram impedidos em sua carreira. A

A importância da pregação expositiva para o crescimento sadio da igreja

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Por Rev. Hernandes Dias Lopes Referência: Neemias 8.1-18 INTRODUÇÃO 1. O crescimento da igreja é um dos temas mais discutidos na atualidade Todo pastor anseia ver sua igreja crescer. A igreja deve crescer, precisa crescer. Se ela não cresce é porque está enferma. Rick Warren diz: Pergunta errada: o que devo fazer para a minha igreja crescer. Pergunta certa: o que está impedindo a minha igreja de crescer. 2. Há dois extremos perigosos quanto ao crescimento da igreja a) Numerolatria – É a idolatração dos números. É crescimento como um fim em si mesmo. É o crescimento a qualquer preço. Hoje vemos muita adesão e pouca conversão. Muita ajuntamento e pouco quebrantamento. A pregação da fé sem o arrependimento e da salvação sem conversão. b) Numerofobia – É o medo dos números. É desculpa infundada da qualidade sem quantidade. A qualidade gera quantidade. A igreja é um organismo vivo. Quando ela prega a Palavra com integridade e vive em santidade Deus dá o crescimento. Não há

Por que Cristo ressuscitou dentre os mortos?

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Por Joel Barros Sabemos que para toda causa há um efeito. A Bíblia diz enfaticamente em Romanos 3.23: “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus.” Cristo foi a única exceção. Somente ele passou por esse mundo, entrou e saiu ileso da contaminação do pecado. Neste fato reside a razão pela qual ele ressuscitou triunfalmente dentre os mortos. Em Romanos 6.23a lemos que “o salário do pecado é a morte.” Se Cristo não pecou, logo a morte não teve poder nenhum sobre ele, e não pôde retê-lo na sepultura. Este fato Pedro explicou em Jerusalém. Em sua primeira exposição pública do Evangelho o apóstolo se expressou assim: “Homens israelitas, escutai estas palavras: A Jesus Nazareno, homem aprovado por Deus entre vós com maravilhas, prodígios e sinais, que Deus por ele fez no meio de vós, como vós mesmos bem sabeis; a este que vos foi entregue pelo determinado conselho e presciência de Deus, prendestes, crucificastes e matastes pelas mãos de injustos; Ao qual Deus ressuscitou