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Jesus Cristo...

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Por Nonato Souza Na história da humanidade têm se levantado grandes homens, homens que fizeram história, revolucionaram reinos e se tornaram proeminentes. Porém, nenhum destes pode comparar-se ao Senhor Jesus Cristo. Veio ao mundo para cumprir um plano eterno do Pai. Fez-se carne e habitou entre os homens, cheio de graça e de verdade (João 1.14). Ele é o nosso tudo, o centro do Universo, Criador do mundo e sustentador da vida. O centro das profecias, o Redentor da Igreja, o Salvador e libertador dos pecadores. Nele, o reino das trevas é desbaratado e o reino de Satanás é desfeito. Veio a este mundo para salvar a humanidade dos seus pecados, morrendo em nosso lugar, sofrendo em si mesmo a punição do nosso pecado. Geziel Gomes diz sobre Ele: “Jesus Cristo é a oferta maior de Deus para a humanidade, é a solução final para as criaturas, quaisquer que sejam e onde quer que se situem. Com Ele tudo. Sem Ele nada. Pérola, por excelência, tesouro maior, bem-aventurança plena que Deus no

A glória de Deus e a glória meramente humana

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Por Nonato Souza “Mas longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu, para o mundo” (Gl 6.14). Deus deve ser amado acima de todas as coisas. Pelo menos é isso que aprendemos através da inerrável Palavra de Deus: “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento” (Mt 22.37). Quando analisamos o quanto Deus ama o homem, passamos a entender o porquê de tão grande amor. Esse amor com que somos amados por Deus, é capaz de nos transformar para que também possamos amá-lo. O grande amor de Deus atrai para si adoradores que de coração totalmente devotado, lhe tributam glória. Nas Escrituras a palavra “glória”, está relacionada ao conceito de dignidade, beleza, excelência. Doutrinariamente se refere a Deus, a glória do Senhor. A palavra hebraica kadod, traz o conceito de “peso, dignidade, brilho, beleza radiante”. Quando se tributa glória a alguém, se reco

Jesus Cristo, ressuscitou

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Por Nonato Souza “Ele não está aqui, mas ressuscitou” (Lc 24.6). A morte de Cristo não teria o mesmo significado redentivo se não fosse a sua ressurreição. Era necessário que Cristo ressuscitasse tendo em vista a nossa ressurreição (Rm 4.25). Quando Cristo ressuscitou, o Universo tomou conhecimento da eficácia de sua morte, tendo conhecimento de que as forças das trevas haviam sido conquistadas e que Cristo vitorioso ressurgira do sepulcro, garantindo assim, a nossa ressurreição. É a ressurreição física e corporal de nosso Senhor Jesus Cristo, o fundamento inabalável do evangelho e da nossa fé. Quando fazemos uma comparação de todas as religiões do mundo, observamos que o Cristianismo é a única que teve o seu fundador ressuscitado. A autenticidade do Cristianismo era demonstrada pelos apóstolos quando anunciavam a mensagem do Cristo ressuscitado. As mensagens pregadas por eles no livro de Atos, sempre enfatizavam sua morte, sepultamento, e ressurreição (At 1.22;4.33;17.18,22).

Paulo em Tessalônica – uma igreja exemplar

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Por Nonato Souza “Paulo, Silavano, e Timóteo, à igreja dos tessalonicenses, em Deus, o Pai, e no Senhor Jesus Cristo: graça e paz, tenhais da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. Sempre damos graças a Deus por vós todos, fazendo menção de vós em nossas orações, lembrando-nos, sem cessar, da obra da vossa fé, do trabalho da caridade e da paciência da esperança em nosso Senhor Jesus Cristo, diante de nosso Deus e Pai,...” (1Ts 1.1-3). Ao meditar no texto acima, pude identificar com clareza de detalhes a diferença existente entre uma igreja que procura ter como padrão de conduta a Palavra ensinada, daquelas que nenhum compromisso tem com as verdades do evangelho de Cristo Jesus e ensinos apostólicos. Recorrendo ao livro de Atos dos apóstolos vamos identificar o nascimento da igreja dos tessalonicenses. Tessalônica era cidade comercial da Macedônia, na antiga Grécia. O evangelho foi anunciado na cidade quando Paulo realizou sua segunda viagem missionária. Houve naqu

40ª AGO das Assembleias de Deus analisa pontos doutrinários importantes

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Divórcio é analisado em Assembleia Geral Ordinária, bem como o não reconhecimento de União Estável. Comissão especial sobre o divórcio apresentou proposta sobre o assunto, que foi discutida exaustivamente pelos convencionais na manhã da primeira plenária da 40ª AGO. Na resolução aprovada pela Assembleia se resolveu que "a CGADB reconhece o divórcio, no âmbito ministerial dos membros, apenas nos casos de infidelidade conjugal, conforme o que expressa o texto de Mateus 5.31,32, devidamente comprovados", e que as Convenções Regionais deverão esgotar todas as possibilidades possíveis de reconciliação entre marido e esposa. Em caso de divórcio de um ministro, sendo o pedido solicitado pela esposa do mesmo, ou ainda quando este for vítima de infidelidade conjugal deverá ficar a cargo da Convenção Regional do referido ministro, dar parecer favorável ou não se este permanece frente às suas funções ministerias, podendo ainda o ministro recorrer com recurso junto a mesa da Convençã

Alcançando bênçãos em tempos de crise

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Por Nonato Souza “Se eu cerrar os céus, e não houver chuva, ou se ordenar aos gafanhotos que consumam a terra, ou se enviar a peste entre o meu povo; e se o meu povo, que se chama pelo nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra” (2Crônicas 7.13,14). Estes versículos provavelmente mais do que qualquer outro em toda a Escritura, apresenta as condições para que o povo de Deus experimente suas bênçãos. “O castigo que Deus envia a seu povo em tempos de declínio moral, indiferença espiritual e de parceria com o mundo é a seca, esterilidade e a peste”. A falta de comunhão com Deus tem levado muitos a uma vida de letargia, mornidão e consequentemente ao fracasso espiritual e destruição plena. A promessa de Deus para o seu povo em qualquer época, uma vez este povo estando sob o castigo divino, satisfaça as condições para um avivamento espiritual é: “eu ouvirei, p

Deus é poderoso para fazer tudo

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Por Nonato Souza “Ora, àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera, a esse glória na igreja, por Jesus Cristo, em todas as gerações, para todo o sempre. Amém!” (Ef 3.20). O texto acima é uma belíssima passagem bíblica. Ao ler o versículo, fui tocado profundamente embora já o tenha lido em diversas ocasiões. Em minha meditação, a referida passagem falou forte ao meu coração. Deus é poderoso, não havendo, portanto, limites para Ele. Paulo sabendo disso irrompe numa maravilhosa doxologia, impactado por aquilo que haveria de ser realizado no seio da igreja através de Jesus Cristo. Para ele, o que havia declarado em sua oração era algo extraordinário, grande em extremo, parece até ter declarado algo além do necessário (16-19). Porém, sua convicção o levava ao entendimento que o evangelho de poder por ele anunciado, ia além do que estava ao alcance da mente humana, atingia a esfera do sobren

Prossigo para o alvo

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“Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (Filipenses 3.14). Depois de ter sido alcançado pelo Senhor Jesus no caminho de Damasco, Paulo é levado a uma mudança radical em sua vida e seus valores. Ele diz: “Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo”. E ainda: “E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas e as considero como esterco, para que possa ganha a Cristo” (Fp 3.7,8). Numa atitude cristã que revela de fato, ter sido alcançado de forma sobrenatural para uma nova vida em Cristo Jesus (2Co 5.17), Paulo passa a mostrar a pequenez que é a vida nesta terra de ilusões e o envolvimento com as coisas deste mundo, se comparadas com aquelas que o Senhor tem preparado para os que o amam (1Co 2.9). Com visão cristã voltada para as coisas futuras, o apóstolo passa a considerar aquilo que possuía como perda para alcança

Que culto é este vosso?

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Por Nonato Souza. “E acontecerá que, quando vossos filhos vos disserem: Que culto é este vosso? Então, direis: Este é o sacrifício da Páscoa ao Senhor, que passou as casas dos filhos de Israel no Egito,...” (Ex 12.26). Não é de hoje que se tem comentado sobre a situação dos cultos em nossas igrejas. Volto ao assunto novamente, juntando-me à fileira daqueles que tem se preocupado com esta situação. Atualmente, temos visto no arraial dos santos, um comportamento no mínimo estranho. Elementos estranhos estão adentrando a igreja local em nome da verdadeira adoração. É, sem sombra de dúvida, “coisas estranhas”, porque não dizer, “esquisitas”, o que estamos vendo em nossas reuniões chamadas de “cultos”. A pergunta: “que culto é este vosso”, no texto acima, certamente seria feita pelos filhos dos israelitas em tempo oportuno. Deveria ser competência dos pais responderem a tais indagações acerca dessas celebrações sagradas realizadas entre o povo. Respostas a perguntas tais como

Pastor Daniel Porto é promovido à eternidade

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Recebi, há alguns minutos, a noticia de que o pastor Daniel Porto, coordenador do Setor VII e pastor da Igreja Assembleia de Deus de Brasília em Sobradinho -DF, partiu para a eternidade. O referido obreiro morreu na manhã do dia 11/03, aos 36 anos, em decorrência de uma grave infecção. Homem de vida exemplar, comprometido com a obra de Deus e sua Palavra, era exímio pregador e ensinador zeloso, certamente deixará muitas saudades. Durante o tempo que esteve entre nós pastoreou várias igrejas do campo Assembleia de Deus de Brasília, algumas foram: Assembleia de Deus Riacho Fundo II, P. Norte - Ceilândia, M. Norte - Ceilândia, 28 Norte - Ceilândia e Assembleia de Deus de Sobradinho - Distrito Federal, onde coordenava o Setor VIII, com aproximadamente 8 igrejas. Deixo aqui as minhas condolências à família, bem como à Igreja Assembeia de Deus de Brasília em Sobradinho, que era liderada pelo estimado pastor e amigo. Pr. Nonato Souza

Ops! Os crentes vão comparecer ante o Tribunal de Cristo?

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Por Nonato Souza “Mas tu, por que julgas teu irmão? Ou tu, também, por que desprezas teu irmão? Pois todos havemos de comparecer ante o tribunal de Cristo” (Rm 14.10). Após o arrebatamento, a Igreja será conduzida ao Tribunal de Cristo (gr. Bema). Todos os crentes que forem achados dignos estarão reunidos para o solene dia de prestação de contas. Tendo sido a Igreja levada ao céu, ainda nos ares haverá o julgamento do Tribunal de Cristo (eu disse: julgamento?). O tribunal de Cristo, portanto, será o lugar onde todos hão de prestar contas daquilo que receberam da parte do Senhor (Lc 16.2 ARA). Será o dia em iremos apresentar ao Senhor o nosso “relatório”, a nossa prestação de contas. Deve-se distinguir o julgamento do Tribunal de Cristo do julgamento do Grande Trono Branco. Um acontecerá antes do Milênio, o outro após. Um julgará as obras dos crentes (1Co 5.10), o outro julgará as obras dos ímpios (Ap 20.15). Os ímpios, ao comparecerem no julgamento do Grande Trono Branco,

Os que vivem para impressionar

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Por Nonato Souza Em minhas meditações, deparei-me com um texto bíblico que me chamou atenção. A partir do capítulo 9 de 1Samuel encontro Saul, filho de Quis, homem este descrito pela Bíblia como tão belo, que entre “os filhos de Israel não havia outro homem mais belo do que ele; desde os ombros para cima, sobressaia a todo o povo”. Devido dificuldades no reino, os anciãos de Israel se reúnem com Samuel, em Ramá e pedem um rei sobre si. Deus, então, orienta a Samuel que dê ouvidos à voz do povo em tudo quanto disser a ele, “pois não te tem rejeitado a ti; antes, a mim me tem rejeitado, para eu não reinar sobre ele” (1Sm 8.7). Tendo, pois, declarado ao povo todo o costume do rei que haveria de reinar sobre eles, Samuel unge a Saul, primeiro rei de Israel (1Sm 10.1) e o apresenta ao povo com estas palavras: “Vede já a quem o Senhor tem elegido? Pois em todo o povo não há nenhum semelhante a ele. Então, jubilou todo o povo, e disseram: Viva o rei!” (10.24). Saul, então, passa

Atitudes que promovem o crescimento espiritual

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Por Nonato Souza “Para que não sejamos mais meninos inconstantes, levado em roda por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens que, com astúcia, enganam fraudulosamente. Antes, seguindo a verdade em caridade, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo.” (Ef 4.14,15). O texto enfatiza uma vida espiritual crescente em que, o crente abandona o estado de infância espiritual e cresce até chegar à maturidade. Entendemos haver crentes que, ainda não chegaram à maturidade porque, ainda agem como crianças. Embora, existam por ai, alguns que insistem em defender que a igreja local precisa de crianças, somos instados pela Palavra de Deus ao crescimento, a deixarmos de ser meninos e nos tornarmos adultos. Somos sabedores que sempre teremos crianças espirituais na igreja local, mas este não deve, nem de longe, ser o estado permanente da igreja. É importante que passemos pelo estágio de meninos, mas que precisamos avançar até chegarmos à maturidade, à idade adulta. Ap