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Mostrando postagens com o rótulo falsos mestres

Não se envolva com outro evangelho

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Por Nonato Souza “Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema. Assim, como já dissemos, e agora repito, se alguém vos prega evangelho que vá além daquele que recebeste, seja anátema” (Gl 1.8,9). Ao abraçar a mensagem do Evangelho, esteja certo que se trata de algo suficiente para nós em todas as áreas de nossas vidas. Alguns não entendendo isto, se tornam entediados pela simplicidade do Evangelho de Cristo e passam a buscar algo mais. Dizem: "Tem que haver algo mais", e começam anunciar um "evangelho" que vai além do que já foi revelado, criando situações embaraçosas onde não existe. Já no seu tempo Paulo dizia: "Tenho a impressão de que, se alguém aparecer pregando um Jesus diferente do que nós pregamos, em espírito e em mensagem, vocês vão aceitá-lo sem problema. Mas, se vocês aceitam essas celebridades " apostólicas", porque não me aceitam, simples como

Quando os lobos atacam as ovelhas

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Por Rev. Hernandes Dias Lopes O apóstolo João, em sua segunda carta, versículos 7 a 11, fala acerca de três perigos que a igreja enfrenta em relação aos falsos mestres e enganadores, que como lobos, espreitam as ovelhas de Cristo. Os falsos mestres sempre existiram e sempre procuraram se infiltrar no meio do rebanho para atacar as ovelhas. Esses enganadores negam, por exemplo, as verdades essenciais da fé cristã, como a encarnação de Cristo e sua morte vicária na cruz. Eles têm o mesmo espírito do anticristo e vêm para preparar seu caminho (2Jo 7). Esses lobos nem sempre colocam as unhas de fora. Na maioria das vezes, travestem-se de ovelhas para entrar no aprisco e devorá-las. Que cautela a igreja precisa ter? Quais são os perigos que precisamos evitar para não sermos atacados por essa alcateia de lobos? 1. O perigo de tornar atrás (2 Jo 8). João alerta aos crentes para ficarem atentos a fim de não retrocederem e não perderem aquilo que foi realizado com esforço pelos verdadeir

Cartas às Sete Igrejas da Ásia – Pérgamo (Ap 2.12-17)

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Por Pr. Nonato Souza Pérgamo (moderna Bergama) era conhecida como uma cidade da província romana da Ásia distava cerca de 30 quilômetros da costa do mar Egeu, perto do rio Caico que era navegável por pequenas embarcações. A cidade era localizada numa elevação de cerca de mil pés, servindo como fortaleza que dominava a zona rural. Desfrutou durante longo tempo de proeminência até que os romanos a invadissem e fizeram dela uma capital. “A verdadeira história da cidade começou no século III a. C., sob a dinastia dos Átalos, quando se tornou a capital de um reino Helenístico de considerável importância. Átalo III entregou seu reino a Roma em testamento. Em 133 a.C., por ocasião de sua morte, ela tornou-se a província da Ásia.” [1]. A cidade de Pérgamo era conhecida como centro religioso onde estava presente templo a Zeus e Asclépio (deus da cura) dentre outros. Após os romanos conquistarem a cidade, o templo por estes construído foi mais tarde, dedicado ao imperador Augusto de Roma