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Mostrando postagens com o rótulo Armadura de Deus

Revesti-vos de toda a armadura de Deus (07)

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A Espada do Espírito (Ef 6.17b). “... e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus, orando em todo tempo com toda oração e súplica no Espírito e vigiando nisso com toda perseverança e súplica por todos os santos” (Ef 6.17,18). As armas mencionadas na armadura de Deus eram defensivas, porém, a espada é uma arma tanto defensiva quanto ofensiva para uso do crente na guerra contra o poder do mal. A palavra de Deus é uma espada penetrante. Segundo o comentário Bíblico Pentecostal a palavra usada para “espada” (machaira) denota a pequena espada ou adaga (que media entre 30 35 cm) que o soldado usava para repelir o inimigo em combates corpo a corpo, e não a espada longa usada para matá-lo (rhomphaia). Com esta espada o soldado não apenas defendia, mas também irrompia as fileiras inimiga, em busca da vitória. Esta é uma arma poderosa que a igreja recebe não apenas para se defender, mas, contra-atacar os poderes do mal. Somos vencedores sobre os ataques do diabo por meio da Palavra. P

Revesti-vos de toda a armadura de Deus (06)

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O Capacete da Salvação (Ef 6.17). “Tomai também o capacete da salvação” (Ef 6.17). O capacete ou elmo era feito de couro e latão, ou, algumas vezes, bronze e ferro. Nenhuma espada conseguia penetrar em um bom capacete. Somos advertidos a tomar, “tomai” (gr. dexasthe), o capacete da nossa salvação. Segundo estudiosos o termo “tomai” deveria ser traduzido por “recebei”. “Recebam a salvação como capacete” (v.17 NTLH). O capacete foi desenvolvido para trazer proteção para a cabeça que é parte vital do corpo. Uma boa parte de nossas batalhas na guerra espiritual se desenvolve na nossa mente. Só teremos libertação e vitória, neste complexo campo de batalha sobre os espíritos malignos, se tivermos em vigilância constante sobre nossa mente. O Espírito Santo usa essa figura para mostrar ao crente a proteção que ele tem na esperança da salvação. Da mesma forma como Cristo se equipou para a batalha deve o cristão está equipado (Is 59.17). Champlin diz que este simbolismo é apropriado para m

Revesti-vos de toda a armadura de Deus (04)

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Pés calçados na preparação do evangelho da paz. “e calçados os pés na preparação do evangelho da paz” (Ef 6.15). Na armadura antiga, este calçado era de metal, e cobria desde a planta do pé até o joelho (chamava-se Greva), este calçado dava proteção contra pedras pontiagudas, nos desertos ou campos de batalhas (Sl 91.12,13). Estudiosos informam que os soldados usavam uma sandália com cravos pontiagudos, objetivando lhes dar segurança e agilidade em seus movimentos, caminhadas e corridas em lugares escarpados. Matthew Henry informa que o uso desses sapatos tinha o propósito de defender os pés contra armadilhas de escoriações e gravetos afiados que habitualmente eram colocados secretamente no caminho, para obstruir a macha do inimigo. É interpretado também como sendo a prontidão dos pés para proclamar o evangelho da paz. O Comentário Bíblico Pentecostal, diz: “Entretanto, o argumento de Paulo envolve uma preparação de nossos pés para nos manter firmes na batalha, e não para divulgar

Revesti-vos de toda a armadura de Deus (03)

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Vestida a Couraça da Justiça , “... e vestida a couraça da justiça,...” (Ef 6.14). A couraça ou peitoral era uma proteção para todo o tronco e órgãos vitais, vinha desde o pescoço até a parte superior das coxas. Era uma proteção extremamente importante para o soldado. Ela consistia de duas partes, com uma se cobria a frente e com outra as costas, sendo as duas partes ligadas entre si por tiras de couro ou tiras de metal, por cima dos ombros, amarradas na parte da frente, havendo também articulações nos lados. Esta couraça era geralmente fabricada de couro, bronze, ferro ou ainda, outros metais. No campo espiritual, a couraça representa para o salvo uma vida devotada a Deus, santa e de retidão moral (Rm 6.13; 14.17). Através de uma vida de retidão, pureza, bondade, etc., resistiremos toda e qualquer investida de Satanás à direita e à esquerda, com as armas da nossa justiça (2Co 6.7). Esta proteção na armadura serve como símbolo da proteção que a justiça de Cristo dar ao crente. So

Revesti-vos de toda a armadura de Deus (02)

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Cingidos com a Verdade “Portanto, estejam preparados. Usem a verdade como cinturão...” (Ef 6.14; NTLH). Um guerreiro dos tempos antigos era cingido com um cinturão ou cinto, que tinha a finalidade de segurar a túnica bem como as demais partes da armadura do soldado para que esta permanecesse presa durante a luta, ajudando também a proteger e dar liberdade de ação ao corpo. Era, portanto, na armadura do soldado, um item de suma importância. Na luta espiritual, a verdade compõe com extraordinária precisão a armadura de Deus.  Por verdade, entende-se a sinceridade no nosso íntimo, a remoção de toda espécie de engano e hipocrisia. Em um conflito espiritual contra Satanás, não há lugar para uma vida dúbia, falsidades, mentiras. Na guerra espiritual devemos está cingidos pela verdade no falar e comportamento. Quando se deixa dominar pela falsidade ou ainda pela falta de integridade, o cristão se expõe diretamente ao inimigo e seus sutis ataques, estando sujeito ao fracasso total. Pe

Revesti-vos de toda a armadura de Deus

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“Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes. Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestidos a couraça da justiça, e calçados os pés na preparação do evangelho da paz; tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno. Tomai também o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus, orando em todo tempo com toda oração e súplica no Espírito e vigiando nisso com toda perseverança e súplica por todos os santos...” (Ef 6.13-18). O texto acima é uma recomendação do apóstolo Paulo aos cristãos para que estejam revestidos com toda a armadura de Deus. Em tempos de lutas, adversidades, enganos, falsidades, o revestimento com toda armadura de Deus se faz necessário. Há uma luta espiritual sendo travada neste momento final da Igreja na terra. Fortalecer no Senhor é necessário para a guerra e sofrimento espiritual. Ser forte