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Mostrando postagens de abril, 2011

Jesus Cristo...

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Por Nonato Souza Na história da humanidade têm se levantado grandes homens, homens que fizeram história, revolucionaram reinos e se tornaram proeminentes. Porém, nenhum destes pode comparar-se ao Senhor Jesus Cristo. Veio ao mundo para cumprir um plano eterno do Pai. Fez-se carne e habitou entre os homens, cheio de graça e de verdade (João 1.14). Ele é o nosso tudo, o centro do Universo, Criador do mundo e sustentador da vida. O centro das profecias, o Redentor da Igreja, o Salvador e libertador dos pecadores. Nele, o reino das trevas é desbaratado e o reino de Satanás é desfeito. Veio a este mundo para salvar a humanidade dos seus pecados, morrendo em nosso lugar, sofrendo em si mesmo a punição do nosso pecado. Geziel Gomes diz sobre Ele: “Jesus Cristo é a oferta maior de Deus para a humanidade, é a solução final para as criaturas, quaisquer que sejam e onde quer que se situem. Com Ele tudo. Sem Ele nada. Pérola, por excelência, tesouro maior, bem-aventurança plena que Deus no

A glória de Deus e a glória meramente humana

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Por Nonato Souza “Mas longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu, para o mundo” (Gl 6.14). Deus deve ser amado acima de todas as coisas. Pelo menos é isso que aprendemos através da inerrável Palavra de Deus: “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento” (Mt 22.37). Quando analisamos o quanto Deus ama o homem, passamos a entender o porquê de tão grande amor. Esse amor com que somos amados por Deus, é capaz de nos transformar para que também possamos amá-lo. O grande amor de Deus atrai para si adoradores que de coração totalmente devotado, lhe tributam glória. Nas Escrituras a palavra “glória”, está relacionada ao conceito de dignidade, beleza, excelência. Doutrinariamente se refere a Deus, a glória do Senhor. A palavra hebraica kadod, traz o conceito de “peso, dignidade, brilho, beleza radiante”. Quando se tributa glória a alguém, se reco

Jesus Cristo, ressuscitou

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Por Nonato Souza “Ele não está aqui, mas ressuscitou” (Lc 24.6). A morte de Cristo não teria o mesmo significado redentivo se não fosse a sua ressurreição. Era necessário que Cristo ressuscitasse tendo em vista a nossa ressurreição (Rm 4.25). Quando Cristo ressuscitou, o Universo tomou conhecimento da eficácia de sua morte, tendo conhecimento de que as forças das trevas haviam sido conquistadas e que Cristo vitorioso ressurgira do sepulcro, garantindo assim, a nossa ressurreição. É a ressurreição física e corporal de nosso Senhor Jesus Cristo, o fundamento inabalável do evangelho e da nossa fé. Quando fazemos uma comparação de todas as religiões do mundo, observamos que o Cristianismo é a única que teve o seu fundador ressuscitado. A autenticidade do Cristianismo era demonstrada pelos apóstolos quando anunciavam a mensagem do Cristo ressuscitado. As mensagens pregadas por eles no livro de Atos, sempre enfatizavam sua morte, sepultamento, e ressurreição (At 1.22;4.33;17.18,22).

Paulo em Tessalônica – uma igreja exemplar

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Por Nonato Souza “Paulo, Silavano, e Timóteo, à igreja dos tessalonicenses, em Deus, o Pai, e no Senhor Jesus Cristo: graça e paz, tenhais da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. Sempre damos graças a Deus por vós todos, fazendo menção de vós em nossas orações, lembrando-nos, sem cessar, da obra da vossa fé, do trabalho da caridade e da paciência da esperança em nosso Senhor Jesus Cristo, diante de nosso Deus e Pai,...” (1Ts 1.1-3). Ao meditar no texto acima, pude identificar com clareza de detalhes a diferença existente entre uma igreja que procura ter como padrão de conduta a Palavra ensinada, daquelas que nenhum compromisso tem com as verdades do evangelho de Cristo Jesus e ensinos apostólicos. Recorrendo ao livro de Atos dos apóstolos vamos identificar o nascimento da igreja dos tessalonicenses. Tessalônica era cidade comercial da Macedônia, na antiga Grécia. O evangelho foi anunciado na cidade quando Paulo realizou sua segunda viagem missionária. Houve naqu

40ª AGO das Assembleias de Deus analisa pontos doutrinários importantes

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Divórcio é analisado em Assembleia Geral Ordinária, bem como o não reconhecimento de União Estável. Comissão especial sobre o divórcio apresentou proposta sobre o assunto, que foi discutida exaustivamente pelos convencionais na manhã da primeira plenária da 40ª AGO. Na resolução aprovada pela Assembleia se resolveu que "a CGADB reconhece o divórcio, no âmbito ministerial dos membros, apenas nos casos de infidelidade conjugal, conforme o que expressa o texto de Mateus 5.31,32, devidamente comprovados", e que as Convenções Regionais deverão esgotar todas as possibilidades possíveis de reconciliação entre marido e esposa. Em caso de divórcio de um ministro, sendo o pedido solicitado pela esposa do mesmo, ou ainda quando este for vítima de infidelidade conjugal deverá ficar a cargo da Convenção Regional do referido ministro, dar parecer favorável ou não se este permanece frente às suas funções ministerias, podendo ainda o ministro recorrer com recurso junto a mesa da Convençã

Alcançando bênçãos em tempos de crise

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Por Nonato Souza “Se eu cerrar os céus, e não houver chuva, ou se ordenar aos gafanhotos que consumam a terra, ou se enviar a peste entre o meu povo; e se o meu povo, que se chama pelo nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra” (2Crônicas 7.13,14). Estes versículos provavelmente mais do que qualquer outro em toda a Escritura, apresenta as condições para que o povo de Deus experimente suas bênçãos. “O castigo que Deus envia a seu povo em tempos de declínio moral, indiferença espiritual e de parceria com o mundo é a seca, esterilidade e a peste”. A falta de comunhão com Deus tem levado muitos a uma vida de letargia, mornidão e consequentemente ao fracasso espiritual e destruição plena. A promessa de Deus para o seu povo em qualquer época, uma vez este povo estando sob o castigo divino, satisfaça as condições para um avivamento espiritual é: “eu ouvirei, p