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Mostrando postagens de 2011

Feliz 2012

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Por Pr. Nonato Souza Estamos vivendo as últimas horas do ano de 2011 e adentrando 2012. Aos fiéis leitores deste humilde blog, Semeando Boas Novas desejo que o ano de 2012 seja agraciado pelo Senhor com uma vida cristã próspera e aproximada do Senhor cada momento. Sei perfeitamente, que um novo ano sempre trás novas esperanças e boa vontade de continuar avançando sempre. Os dias passam numa rapidez fantástica e nessa correria normal do dia a dia, somos instados a planejar olhando com expectativas para o ano que estamos adentrando, desejando em nosso coração realizar algo mais para Deus e seu Reino aqui na terra. É possível sim, com a bênção de Deus, planejamento e cuidado conquistarmos mais. O segredo é estarmos firmes no Senhor sem esmorecermos um só momento, mesmo quando por dificuldades (e elas virão em 2012), passarmos. É bom que nos lembremos que há um Deus no céu, que domina sobre todo o Universo, o Seu braço forte e estendido cerca a todos os que lhe pertencem. Este

Ouro, Incenso e Mirra

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Por Wilma Rejane A palavra Natal, significa nascimento, do latim: Natalis, no sentido de "ser posto no mundo". Muitas pessoas, foram postas no mundo. Apenas uma perpétuou seu nascimento, Jesus. Ele foi o bebê mais ilustre de toda face da terra, seu nascimento até dividiu a história: Antes de Cristo (a.c) e Depois de Cristo (d.c). É bem verdade que muitos não descobriram ainda o real sentido da data e comemoram-na de forma consumista e desumana. Desumana porque: Papai Noel não veio para todos. Muitas crianças têm-no ainda como uma fábula bem distante de sua realidade. Enquanto muitas famílias banqueteam, outras não teem sequer um pedaço de pão. A dramaticidade do dia a dia, se torna mais latente. Poderíamos, então dizer que o Natal não é para todos? De forma alguma! Natal, não se vive apenas em uma determinada época do ano, mas o ano inteiro. Ele, é Cristo Jesus, reinando no coração dos homens de bem. Homens, que são como aqueles reis magos que presentearam a Jesus. Rec

Conclusões que cheguei sobre alguns dos evangélicos.

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Por Renato Vargens Os últimos acontecimentos no meio evangélico brasileiro onde o evangelho de Cristo foi relativizado por alguns, me levaram as seguintes conclusões: Infelizmente alguns dos evangélicos não querem mais as doutrinas da graça, preferem prosperidade a qualquer preço. Infelizmente alguns dos evangélicos não não querem mais adorar a Deus, querem shows. Infelizmente alguns dos evangélicos abandonaram as verdades do evangelho, preferem promessas! Infelizmente alguns dos evangélicos não querem mais pregar sobre arrependimento, querem vitória a qualquer preço. Infelizmente alguns dos evangélicos não querem mais viver uma vida de quebrantamento, querem determinar as bênçãos de Deus. Infelizmente alguns dos evangélicos não querem mais as Escrituras Sagradas, preferem "o reteté de Jeová". Infelizmente alguns dos evangélicos não querem mais pregar o evangelho, preferem um cristianismo "cabalistico" cheio de números. Infelizmentealguns dos ev

Cartas às Sete Igrejas da Ásia – Tiatira (Ap 2.12-17)

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Por Pr. Nonato Souza Tiatira (moderna Akhisar) era uma cidade rica e bem fortificada. Estava situada a cerca de 40 km ao sudeste de Pérgamo, numa estrada principal que ligava os vales dos rios Caicus e Hermus. Tinha excelente posição geográfica por ficar no caminho por onde viajava o correio imperial. Era por este caminho que se fazia todo o intercâmbio comercial entre Europa e Ásia. [1] Era uma cidade da Lídia, perto da fronteira com a Mísia. Foi fundada por Seleuco I, um dos generais de Alexande, que dos seus quatro sucessores, herdou a maior área. “O reino de Seleuco estendia-se de Antioquia da Síria até o vale de Hermus onde suas fronteiras pressionaram fortemente as de Lisímaco, que retinha parte do velho litoral jônico da Ásia Menor”. [2] Embora tivesse um centro comercial forte e próspero, estava aquém de Sardes e Pérgamo. Passou para o domínio romano em cerca de 190 a. C, depois que Roma toma Antioquia da Síria. Tiatira ficava junto às maiores rotas, o que acabava por

Use a Palavra na Criação de Filhos

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Por Thabiti Anyabwile Thaibiti Anyabwile – é o pastor da Primeira Igreja Batista, nas Ilhas Grand Cayman. Ele possui bacharelado e mestrado em psicologia obtidos na North Carolina State University. Serviu como pastor assistente na Capitol Hill Baptist Church, em Washington D.C. Thabiti tem sido convidado como preletor em diversas conferências e seminários nos Estados Unidos e em outros países, é autor de artigos teológicos e livros, um deles, "O que é um membro de Igreja Saudável?", está no prelo pela Editora Fiel. Ele e sua esposa, Kristie, têm três filhos. Ele estabeleceu um testemunho em Jacó, e instituiu uma lei em Israel, e ordenou a nossos pais que os transmitissem a seus filhos, a fim de que a nova geração os conhecesse, filhos que ainda hão de nascer se levantassem e por sua vez os referissem aos seus descendentes; para que pusessem em Deus a sua confiança e não se esquecessem dos feitos de Deus, mas lhe observassem os mandamentos; e que não fossem, como seus pai

Precisamos Novamente de Homens de Deus

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Por A. W. Tozer A igreja, neste momento, precisa de homens, o tipo certo de homens, homens ousados. Afirma-se que necessitamos de avivamento e de um novo movimento do Espírito; Deus, sabe que precisamos de ambas as coisas. Entretanto, Ele não haverá de avivar ratinhos. Não encherá coelhos com seu Espírito Santo. A igreja suspira por homens que se consideram sacrificáveis na batalha da alma, homens que não podem ser amedrontados pelas ameaças de morte, porque já morreram para as seduções deste mundo. Tais homens estarão livres das compulsões que controlam os homens mais fracos. Não serão forçados a fazer as coisas pelo constrangimento das circunstâncias; sua única compulsão virá do íntimo e do alto. Esse tipo de liberdade é necessária, se queremos ter novamente, em nossos púlpitos, pregadores cheios de poder, ao invés de mascotes. Esses homens livres servirão a Deus e à humanidade através de motivações elevadas demais, para serem compreendidas pelo grande número de religiosos que

“O Espírito do Senhor é sobre mim...”

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Por Pr. Nonato Souza Estando Jesus na sinagoga de Nazaré, foi-lhe dado o livro do profeta Isaias; e ao abrir o livro achou o lugar em que estava escrito:   “O Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-me a curar os quebrantados de coração, a apregoar liberdade aos cativos e dar vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos, a anunciar o ano aceitável do Senhor” (Lc 4.18,19). Ninguém melhor que Jesus identificou-se de forma tão plena com o Espírito Santo. Ele deu lugar ao Espírito Santo não apenas como algo momentâneo, mas um relacionamento que Ele desfrutou durante toda sua vida e ministério. Podemos observar isso com clareza ao analisarmos os pontos abaixo. Ele foi concebido pelo Espírito Santo. Temos este fato confirmado em várias passagens da Escrituras: “E, respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; pelo que também o Santo, que de ti há de nasce

A Igreja Versus o Mundo

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Por John MacArthur Por que os evangélicos tentam cortejar desesperadamente o favor do mundo? As igrejas planejam seus cultos com o objetivo de agradar as pessoas que não freqüentam qualquer igreja. Artistas cristãs imitam todas os estilos efêmeros do mundo tanto na música como no entretenimento. Os pregadores estão horrorizados com o fato de que a ofensa do evangelho pode colocar alguém contra eles, por isso omitem deliberadamente partes da mensagem que o mundo não aprovara. O evangelicalismo parece ter sido seqüestrado por legiões de porta-vozes carnais que estão fazendo o melhor que podem para convencer o mundo de que a igreja pode ser tão inclusiva, pluralista, mente aberta como as pessoas mais mundanas. A busca pela aprovação do mundo é o mesmo que prostituição espiritual. De fato, essa foi exatamente a figura que o apóstolo Tiago usou para descrevê-la. Ele escreveu: "Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo

A Cruz e o Eu

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Por Arthur W. Pink Antes de abordarmos o tema deste versículo, desejamos fazer algumas considerações sobre os seus termos. “Se alguém” — o termo utilizado refere-se a todos os que desejam unir-se ao grupo dos seguidores de Cristo e alistar-se sob a bandeira dEle. “Se alguém quer” — o grego é muito enfático, significando não somente a anuência da vontade, mas também o propósito completo do coração, uma resolução determinada. “Vir após mim” — como um servo sujeito a seu Senhor, um aluno, ao seu Mestre, um soldado, ao seu Capitão. “Negue” — o vocábulo grego significa negue-se completamente. Negue-se a si mesmo — a sua natureza pecaminosa e corrupta. “Tome” — não quer dizer leve ou suporte passivamente, e sim assuma voluntariamente, adote ativamente. “A sua cruz” — que é desprezada pelo mundo, odiada pela carne, mas, apesar disso, é a marca distintiva de um verdadeiro crente. “E siga-me” — viva como Cristo viveu, para a glória de Deus. O contexto imediato é ainda mais solene e impress

Evangelização, uma prática para a Igreja atual?

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Por Pr. Nonato Souza Semear a semente da Palavra de Deus é responsabilidade de cada crente alcançado pela graça salvadora em Cristo Jesus.  “Ide por todo mundo, pregai o evangelho a toda criatura” (Mc 16.15). Vejo com bons olhos a necessidade de retorno à prática da evangelização. Entendo ser essa necessidade urgente. Retornar ao trabalho espiritual, outrora tão praticado pela igreja é algo primacial e coerente. Focaremos, então, de forma específica, o assunto da evangelização como prática para a igreja atual. Evangelho é boas novas do Senhor Jesus Cristo, perfeitamente compreensível por todos. Evangelismo é na verdade, a tarefa de testemunhar do Senhor Jesus àqueles que estão perdidos. É especificamente a Grande Comissão que foi entregue pelo Senhor Jesus aos seus discípulos (Mt 28.19,20). Fazer discípulos, batizá-los e ensinar-lhes o que aprendemos do Senhor Jesus é o autêntico evangelismo, e, portanto, a responsabilidade de cada crente. Existe, até certo ponto, u

O olhar de Jesus

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Por João Cruzué É notável a diferença entre o olhar de Jesus e o olhar dos homens. Nascidos em pecado, estes habituam-se desde cedo ao pessimismo, ao desprezo e à desconfiança. Ajustam o foco sobre as fraquezas, defeitos, explorando detidamente o lado mesquinho e hipócrita das pessoas. Jesus Cristo, a expressão viva do amor de Deus, não segue este padrão, quando examinamos sua maneira de olhar nas páginas do Evangelho. Por exemplo: Quando Jesus viu Simão Pedro pela primeira vez, não criticou suas fraquezas, nem profetizou que o negaria - embora soubesse de tudo isso. Em lugar de uma taquara (significado do nome Simão) Cristo viu uma rocha - Cefas. É assim que Deus nos vê. Quando nos aproximamos dele, não aponta o dedo para nossas fraquezas para que murchemos e desanimemos. O olhar de Jesus procura por aquilo que há de bom em nosso interior, ainda que seja uma partícula boa em um milhão de defeitos. Se você procurar por Ele, vai ser bem recebido. Quando Jesus viu o baixinho Zaqu

O que representa beber o sangue de Cristo

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Por Clériston Andrade Jo 6:53-60 "Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o seu sangue, não tendes vida em vós mesmos. Quem comer a minha carne e beber o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia. Pois a minha carne é verdadeira comida, e o meu sangue é verdadeira bebida.Quem comer a minha carne e beber o meu sangue permanece em mim, e eu, nele. Assim como o Pai, que vive, me enviou, e igualmente eu vivo pelo Pai, também quem de mim se alimenta por mim viverá. Este é o pão que desceu do céu, em nada semelhante àquele que os vossos pais comeram e, contudo, morreram; quem comer este pão viverá eternamente. Estas coisas disse Jesus, quando ensinava na sinagoga de Cafarnaum. Muitos dos seus discípulos, tendo ouvido tais palavras, disseram: Duro é este discurso; quem o pode ouvir" Esta passagem relata o momento em que na sinagoga (templo judeu) Jesus falava aos seus ouvintes da nece

Quando os lobos atacam as ovelhas

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Por Rev. Hernandes Dias Lopes O apóstolo João, em sua segunda carta, versículos 7 a 11, fala acerca de três perigos que a igreja enfrenta em relação aos falsos mestres e enganadores, que como lobos, espreitam as ovelhas de Cristo. Os falsos mestres sempre existiram e sempre procuraram se infiltrar no meio do rebanho para atacar as ovelhas. Esses enganadores negam, por exemplo, as verdades essenciais da fé cristã, como a encarnação de Cristo e sua morte vicária na cruz. Eles têm o mesmo espírito do anticristo e vêm para preparar seu caminho (2Jo 7). Esses lobos nem sempre colocam as unhas de fora. Na maioria das vezes, travestem-se de ovelhas para entrar no aprisco e devorá-las. Que cautela a igreja precisa ter? Quais são os perigos que precisamos evitar para não sermos atacados por essa alcateia de lobos? 1. O perigo de tornar atrás (2 Jo 8). João alerta aos crentes para ficarem atentos a fim de não retrocederem e não perderem aquilo que foi realizado com esforço pelos verdadeir

Cartas às Sete Igrejas da Ásia – Pérgamo (Ap 2.12-17)

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Por Pr. Nonato Souza Pérgamo (moderna Bergama) era conhecida como uma cidade da província romana da Ásia distava cerca de 30 quilômetros da costa do mar Egeu, perto do rio Caico que era navegável por pequenas embarcações. A cidade era localizada numa elevação de cerca de mil pés, servindo como fortaleza que dominava a zona rural. Desfrutou durante longo tempo de proeminência até que os romanos a invadissem e fizeram dela uma capital. “A verdadeira história da cidade começou no século III a. C., sob a dinastia dos Átalos, quando se tornou a capital de um reino Helenístico de considerável importância. Átalo III entregou seu reino a Roma em testamento. Em 133 a.C., por ocasião de sua morte, ela tornou-se a província da Ásia.” [1]. A cidade de Pérgamo era conhecida como centro religioso onde estava presente templo a Zeus e Asclépio (deus da cura) dentre outros. Após os romanos conquistarem a cidade, o templo por estes construído foi mais tarde, dedicado ao imperador Augusto de Roma